O que Mcarpinetti falou não deixa de ser uma realidade, mas eu já utilizei estes programas e recuperei as fotos que queria, se o cartão não foi utilizado depois a probabilidade de recuperar é boa, mas recuperar fotos é muito comum os dados ficarem corrompidos.
Mas estas empresas costumam cobrar caro, acho que vale a tentativa de recuperar sozinho e depois se não der, tente uma empresa.
Sentient, quando se tenta utilizar os softwares "genericos", se corrompe muito mais os dados que a principio se consideram "perdidos", o que muitas vezes tende a encarecer mais ainda o trabalho das empresas especializadas em recuperação, ou até mesmo inviabilizar o trabalho destas, pois é quase impossível mensurar o estrago que eles fazem. Nesse caso específico, o profissional tem que analizar se vale a pena refazer o "job" fotográfico ou se o seu nome no mercado ou nome da empresa que representa como fotógrafo vale menos que o valor a ser gasto na recuperação.
Eu mesmo tive uma experiência um tanto traumatizante, pois tentei recuperar os dados de um HDD que formatei por engano, eram aproximadamente 50GB e o uso dos softwares disponiveis na internet, me geraram quase 300GB de arquivos, na sua grande maioria redundantes, e que na verdade não eram nem 20% dos arquivos originais. Conclusão, tive que recorrer à Proelbra (paguei pela recuperação de dados, mas ganhei uma verdadeira aula de como preservar meus dados e minimizar o risco de perdas, alem de entender o funcionamento do trabalho deles, pois é muito mais complexo do que parece), e o serviço, que a principio seria bem simples, se tornou muito mais complexo, aumentando consideravelmente o seu custo final, e mesmo assim, por causa dos dados que foram corrompidos pelo uso desses softwares, tornaram possivel a recupração de aproximadamente 75% dos dados originais. Por sorte, os arquivos que me eram necessários estavam nesse percentual.
Isso me fez comprovar que muitas vezes o "barato sai caro".