EMHO, acho isso válido para grandes centros, ou quando vc tem "aquele" estudio. Tem muitos freelas q trabalham com o q aparece, jah q a responsabilidade estah no contratante, e nao, nele, q tah recebendo pouco para dar um apoio ao fotografo principal.
Um amigo profissa cunhou um termo engraçado: "fotografo de bairro". Aquele cara q tem um estudio modesto, ou nem isso, um equipamento suficiente para atender as suas necessidades e eh conhecido nos bairros proximos a sua casa, normalmente atendendo a classe C. Vi um cara desses trabalhando sozinho com uma sombrinha ao lado q ele mesmo posicionava. Tinha uma D90 + SB600 + radio flash + flash da sombrinha. Trampou a noite toda com uma 17-55mm 2.8. Cobrou R$ 7,00 a foto e convenceu a dona da festa a ficar com 200 fotos ruins, ou seja, ganhou, bruto, R$ 1400,00 e teve sua cliente bem satisfeita.
Nao precisa cobrar soh R$ 7,00 a foto e nem entregar fotos ruins. Se cobrasse entre 10,00 a 15,00, mas fotos com composiçao basica, iluminaçao correta e cores legais, um cara assim, nao falta trabalho pra ele.
O q disse acima, tb eh valido para pequenas cidades do interior, onde tem se fazer tudo pela escassez de clientes. Em grandes centros ( de 500.000 para cima ), pensar em segmentaçao acho importante, mas cada caso eh um caso.