Depois de encaminhado pra Aduana saiu direto pra POA sem ir pra GEARA, etc...
Estou certo?
Ah! Observei mais outro pequeno, porém importante detalhe.
Passou pelo GEARA, sim. Veja, está lá no rastreamento: CTCI Rio de Janeiro/GEARA.
GEARA - Gerência Administrativa do Recinto Alfandegário. E, são três unidades no Brasil. Em
Curitiba - PR, em
São Pauo - SP e no
Rio de Janeiro - RJ. Algumas pessoas pessoas chamam de Gerência de Atividades do Recinto... (não sei o que é certo).
Tanto pode aparecer como CTCI, quanto CTCE. Este último é: Centro de Tratamento de Cartas e Encomendas. Menos usual e mais para encomendas nacionais, mas isso depende muito do funcionário do Correio na hora de registrar o código no sistema. Eu já recebi encomenda internacional e, ao chegar no Brasil, deram essa nomenclatura de CTCE no rastreamento.
Pois bem, o GEARA é a própria Receita Federal, mas é um depto. (vamos chamar de "depto.", não sei o nome correto) que fica localizado nas dependências da ECT, isto é, é uma sala, um salão, um prédio, ou sei lá o quê, dentro do próprio imóvel dos Correios. Aqui em SP, fica lá na Vila Leopoldina.
Tudo o que entra no Brasil, pacote, embrulho, caixa, etc., passa pelo CTCI/GEARA. Nada escapa aos olhos da Aduana Brasileira. Antigamente era diferente. Com uma demanda alta e grandes volumes de importação, a inspeção era feita por amostragem na maioria das vezes. Hoje em dia, isso não é mais assim. Há alguns anos que a Receita Federal comprou (pros três: Rio, SP e Curitiba) poderosos escaners para inspeção SEM A NECESSIDADE DE ABRIR O PACOTE. Vou exagerar um pouco, por minha conta e risco: NÃO PASSA UMA AGULHA DENTRO DE UM CONTAINER SEM QUE A ADUANA TENHA VISTO. Bem, exagero meu ou não, fato é que agora 100% das encomendas são inspecionadas e o fiscal da Receita sabe, porque vê, o que tem dentro do pacote. A partir daí se ele libera sem tributo quando deveria tributar.... xiiiii, a história passa por algo que eu desconheço, e faço questão de nem saber como funciona.