Autor Tópico: Quanto ganha um freelance para festas infantis.  (Lida 98522 vezes)

Luiz Guarnieri

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Resposta #45 Online: 19 de Novembro de 2009, 23:36:11
 Bom, mas quem precisa de "free" para festas infantis?

 Dá pra fazer com os pés nas costas!

 Mesmo assim se precisar de um freela, vai ter que pagar pouco, pq esse tipo de evento não tem como cobrar muito.
« Última modificação: 19 de Novembro de 2009, 23:40:18 por Luiz Guarnieri »


Luiz Guarnieri

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Resposta #46 Online: 19 de Novembro de 2009, 23:37:24
hum, interessante o tópico, na minha opnião se é iniciante acho que vale mais a pena fazer de graça do que fazer por R$ 50,00. Pois se for fazer barato você vai ser recomendado pelo preço e vai ser dificil de mudar esse ponto de vista.
Sempre vai ter aquele comentario, "Chama Leandro, pois na minha festa ele cobrou R$ 50,00 e bla bla bla...".
E geralmente são poucas pessoas que pensam ou que olham seu equipamento para dar valor, todos querem apenas o serviço.
Então vai minha dica, se for para começar vai cobrindo umas festas de gratis, diz que é uma promoção que é só dessa vez, e que bla bla.
não muitas, algumas que sejam perto e que vão te colocar pra cima.
Abraço

 Mas ele pode te chamar tb e dizer:
 Chama o Leandro que ele fez de graça!

 Pense nisso!


dkfuji

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Resposta #47 Online: 20 de Novembro de 2009, 09:01:14
Exatamente por este motivo deixei bem claro qual o preço, e que eu deixei para a pessoa próxima pela metade deste.

Evita entendimentos equivocados.

Evita indicações mal interpretadas.


Mas ele pode te chamar tb e dizer:
 Chama o Leandro que ele fez de graça!

 Pense nisso!


Gularth

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Resposta #48 Online: 20 de Novembro de 2009, 09:19:47
Tanto eu quanto um colega meu cobramos entre 400,00 e 450,00 para uma cobertura com fotos em CD/DVD, mas existem vários fatores que influênciam o preço, de qualquer forma por menos de R$ 300,00 eu nem coloco o pé pra fora de casa.
No entanto vale ressaltar que tenho uma atividade remunerada de segunda a sexta e que a fotografia é uma atividade apenas em fins de semana, mas tenho como regra pessoal os preços acima, não é porque é um quebra galho que devo jogar o preço lá em baixo, mas vale lembra que a experiência conta muito, além do fato de que as pessoas que me chamam possuem uma identidade com meu trabalho ( já usei muito pró-value na minha eos 30 ), mas pra que está começando com uma DSLR recém comprada é outra história.
Canon 6D / Canon EOS 30 + Grip
Flash 550 EX / Flash 580 EX II
Objetiva EF 24-85mm USM / EF 35-135mm USM / EF 50mm 1.4 USM / EF 85mm 1.8 / EF 24-105mm 4.0 L


dkfuji

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Resposta #49 Online: 20 de Novembro de 2009, 09:48:03
Também tenho uma atividade, e a diferença entre seus R$450 e meus R$500 fica exatamente por conta dos produtos (fotos reveladas) que entrego.
Nunca usei de modo mais sério as SLR mecânicas/químicas, mas usei bem incipientemente uma Pentax SLR de 1979 (que era do meu pai)


rodrigophoto

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Resposta #50 Online: 20 de Novembro de 2009, 17:23:55
Acompanhei este tópico desde o início e acho perfeitamente compreensível que cada fotografo tenha um ponto de vista, uma necessidade e um interesse diferente do outro na fotografia, mas tem UMA coisa comum a todos os fotografos e este tem que ser respeitado pelo bem de nossa sobrevivência: o MERCADO.

Sugiro, a todos interessados neste tópico, essa leitura.

http://blog.geraldogarcia.com/?p=139

É rápido e não muito aprofundado, mas dá uma boa ideia do que os iniciantes querendo se lançar no mercado podem causar cobrando R$100 ou R$200 por evento, ou ate autonomos cobrando pouco tentando sobreviver.
Nao tenho a solucao do problema, mas tenho consciencia que ele existe e faço a minha parte para nao piorar mais: nao cobro barato só para fechar. Acho que isso é o mínimo.

abs



dkfuji

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Resposta #51 Online: 20 de Novembro de 2009, 17:50:11
Muito interessante.

Eu já tinha lido sobre estas planilhas noutros lugares (planilha muito parecida).

Como noutros lugares ela também estava bloqueada (sem acesso para download), fiz uma minha e percebi:

Estando em casa, com micro de casa, meu custo para fotografar gira em torno de R$1500 mensais.

Desta forma, é impossível cobrar duzentão para fotografar. Estes custos nunca serão cobertos.

E olha que não sou empresa, não tenho assistentes (só freelances que não são iniciantes e custam R$150 a R$350 por 4h, e entregam o cartão sem qualquer tratamento).

Acompanhei este tópico desde o início e acho perfeitamente compreensível que cada fotografo tenha um ponto de vista, uma necessidade e um interesse diferente do outro na fotografia, mas tem UMA coisa comum a todos os fotografos e este tem que ser respeitado pelo bem de nossa sobrevivência: o MERCADO.

Sugiro, a todos interessados neste tópico, essa leitura.

http://blog.geraldogarcia.com/?p=139

É rápido e não muito aprofundado, mas dá uma boa ideia do que os iniciantes querendo se lançar no mercado podem causar cobrando R$100 ou R$200 por evento, ou ate autonomos cobrando pouco tentando sobreviver.
Nao tenho a solucao do problema, mas tenho consciencia que ele existe e faço a minha parte para nao piorar mais: nao cobro barato só para fechar. Acho que isso é o mínimo.

abs




pumba

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Resposta #52 Online: 20 de Novembro de 2009, 20:40:50
eu acho que se voce pergunta quanto deve cobrar eh porque nao sabe quanto seu trabalho vale.. e nao sabendo quanto ele vale, nao sabe o resultado que podersea obter com ele..
Treine para fotos de evento e depois faca uma oferta!
combine as coisas, tenha suas conviccoes..
Voce não sabe quanto cobrar, mas sabe quanto NÃO cobrar!

=)

Vai na fé e chuta a lata!


agalons

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Resposta #53 Online: 20 de Novembro de 2009, 20:43:05
Tanto eu quanto um colega meu cobramos entre 400,00 e 450,00 para uma cobertura com fotos em CD/DVD, mas existem vários fatores que influênciam o preço, de qualquer forma por menos de R$ 300,00 eu nem coloco o pé pra fora de casa.
No entanto vale ressaltar que tenho uma atividade remunerada de segunda a sexta e que a fotografia é uma atividade apenas em fins de semana, mas tenho como regra pessoal os preços acima, não é porque é um quebra galho que devo jogar o preço lá em baixo, mas vale lembra que a experiência conta muito, além do fato de que as pessoas que me chamam possuem uma identidade com meu trabalho ( já usei muito pró-value na minha eos 30 ), mas pra que está começando com uma DSLR recém comprada é outra história.o

E isso mesmo,
Quando a atividade se realiza
como diversao ou "extra" ou "bico",
ja fica fora dos parametros comerciais,
nao faz parte da coisa
Tenho um colega amigo que so usa lentes top e duas d3x,
e cobra 300 reau por frila, mas nao vive de isso.
papai comprou tudo e o cara tem uma bagagem enorme,
na realidade e um otimo profissional, mas faz isso so por divertimento.
Agora adquirir experiencia e viver sendo full time do ramo e outra musica.
Ja usei muito ektachrome com as F4!!!!! :hysterical:
Nao precisar de uma atividade para viver,
permite escolher o que cobrar e o que fazer,
ja que e um hobbie remunerado.
Abs.
Angelo


MCarpinetti

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Resposta #54 Online: 20 de Novembro de 2009, 21:16:29
Mal acabei de voltar e já me intrometendo...
Acho que esquecemos de citar um fator muito importante, o valor de mercado regional.
Aqui no Vale do Paraiba (região de São José dos Campos e adjacencias) existe um valor médio de mercado a ser pago a "freelas", eu mesmo faço alguns para uma renomada loja, e por incrivel que pareça, alguns dos clientes voltaram e me procuraram para executar alguns trabalhos. Não me sinto "roubando" clientes, pois por questão de ética profissional, quando executo um "freela" para alguem ou para alguma empresa, costumo não levar meus cartões de visita, pois estou em nome de "Fulano" ou da "Empresa Tal", e não acho correto fazer propaganda minha nesses eventos, pois a melhor propaganda é o resultado final do trabalho, e alguns clientes insistem com meu contratante até conseguirem meu contato.
Mas voltando ao valor do trabalho, existem alguns fatores que devem ser levados em conta:
Voce tem outra fonte de renda ou vive só disso?
Voce pode se dar ao luxo de cobrar o quanto quer?
Voce tem contas a pagar e não depende desse dinheiro?
Voce tem um nome sedimentado no mercado e pode se dar ao luxo de dispensar clientes?
Voce conhece bem o tipo de evento que ira cobrir?
Voce "se garante" (tem experiencia e vivencia o bastante para enfrentar qualquer situação inesperada)?
Voce tem o equipamento apropriado?
Após pesar esses fatores poderá chegar a seu "preço justo", e assim estipular um preço para cada tipo de evento, e tentar se situar no mercado.
Normalmente eu cobro um pouco mais que a maioria dos colegas aqui da região, mas meu diferencial é que fotografo em RAW, e entrego as imagens já tratadas e convertidas para JPG.

Quanto a questão de entregar o serviço em CD ou DVD, só faço isso para outros colegas ou para empresas, mas nunca para clientes finais. Pois voce faz o melhor trabalho possivel, trata as imagens, dá seu toque pessoal em cada uma das fotos, se esmera, e se for apaixonado pelo que faz como eu, procura se superar em cada trabalho. E o cliente o que faz? Leva o CD/DVD no laboratório mais barato, por que irá economizar quase R$0,01 em cada foto, e como um que temos aqui na cidade, o dito laboratorista (no caso desse local que cito, até o faxineiro opera o minilab, ou seja, quem estiver mais proximo, opera a maquina), cisma de "corrigir" suas fotos, e todo seu trabalho vai por agua abaixo, e o pior é quando o cliente vê aquele resultado de "merlin" põe a culpa em quem? No laboratório??? Nessas horas quem recebe a culpa é o dito "FOTÓGRAFO". Então fotos para o cliente final em CD/DVD, nunca mais.
Sou totalmente contra a pirataria, eu nunca roubaria um navio.


Marcelo Favero

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Resposta #55 Online: 20 de Novembro de 2009, 22:40:07
Mas ele pode te chamar tb e dizer:
 Chama o Leandro que ele fez de graça!

 Pense nisso!

Oi Luiz, não concordo com isso, pois o fato de ser "de graça", já pressupõe que há alguma relação de amizade ou parentesco ou o que for na jogada. Ninguém vai ligar para um cara indicado pra ele fazer de graça, tão pouco alguém vai indicar alguém que fez de graça, pois no acerto, sem dúvida ficou subentendido que era de graça por uma excepcionalidade. Agora o barato, não... esse pega mesmo!

E isso mesmo,
Quando a atividade se realiza
como diversao ou "extra" ou "bico",
ja fica fora dos parametros comerciais,
nao faz parte da coisa
Tenho um colega amigo que so usa lentes top e duas d3x,
e cobra 300 reau por frila, mas nao vive de isso.
papai comprou tudo e o cara tem uma bagagem enorme,
na realidade e um otimo profissional, mas faz isso so por divertimento.
Agora adquirir experiencia e viver sendo full time do ramo e outra musica.
Ja usei muito ektachrome com as F4!!!!! :hysterical:
Nao precisar de uma atividade para viver,
permite escolher o que cobrar e o que fazer,
ja que e um hobbie remunerado.
Abs.
Angelo


Angelo,
vou discordar de ti nisso.
Também fotografo como segunda atividade, de sábado, domingo, dias da semana a noite e até de madrugada... Não dependo da fotografia, mas ajuda a beça. E faço questão de cobrar de acordo com o mercado do pessoal full da minha região (que são todos meus amigos) e faço questão de recolher o ISS do munícipio pra isso. Acho que é o mínimo de ético. E também acho que qquer um que queria fazer "um bico", tem que pensar assim também. Nunca se sabe o dia em que terei (ou teremos) de ser fotógrafos full, e eu não vejo a hora!!! Então, é preciso dançar conforme a música, mas a música do mercado!


Mal acabei de voltar e já me intrometendo...
Acho que esquecemos de citar um fator muito importante, o valor de mercado regional.
Aqui no Vale do Paraiba (região de São José dos Campos e adjacencias) existe um valor médio de mercado a ser pago a "freelas", eu mesmo faço alguns para uma renomada loja, e por incrivel que pareça, alguns dos clientes voltaram e me procuraram para executar alguns trabalhos. Não me sinto "roubando" clientes, pois por questão de ética profissional, quando executo um "freela" para alguem ou para alguma empresa, costumo não levar meus cartões de visita, pois estou em nome de "Fulano" ou da "Empresa Tal", e não acho correto fazer propaganda minha nesses eventos, pois a melhor propaganda é o resultado final do trabalho, e alguns clientes insistem com meu contratante até conseguirem meu contato.
Mas voltando ao valor do trabalho, existem alguns fatores que devem ser levados em conta:
Voce tem outra fonte de renda ou vive só disso?
Voce pode se dar ao luxo de cobrar o quanto quer?
Voce tem contas a pagar e não depende desse dinheiro?
Voce tem um nome sedimentado no mercado e pode se dar ao luxo de dispensar clientes?
Voce conhece bem o tipo de evento que ira cobrir?
Voce "se garante" (tem experiencia e vivencia o bastante para enfrentar qualquer situação inesperada)?
Voce tem o equipamento apropriado?
Após pesar esses fatores poderá chegar a seu "preço justo", e assim estipular um preço para cada tipo de evento, e tentar se situar no mercado.
Normalmente eu cobro um pouco mais que a maioria dos colegas aqui da região, mas meu diferencial é que fotografo em RAW, e entrego as imagens já tratadas e convertidas para JPG.

Quanto a questão de entregar o serviço em CD ou DVD, só faço isso para outros colegas ou para empresas, mas nunca para clientes finais. Pois voce faz o melhor trabalho possivel, trata as imagens, dá seu toque pessoal em cada uma das fotos, se esmera, e se for apaixonado pelo que faz como eu, procura se superar em cada trabalho. E o cliente o que faz? Leva o CD/DVD no laboratório mais barato, por que irá economizar quase R$0,01 em cada foto, e como um que temos aqui na cidade, o dito laboratorista (no caso desse local que cito, até o faxineiro opera o minilab, ou seja, quem estiver mais proximo, opera a maquina), cisma de "corrigir" suas fotos, e todo seu trabalho vai por agua abaixo, e o pior é quando o cliente vê aquele resultado de "merlin" põe a culpa em quem? No laboratório??? Nessas horas quem recebe a culpa é o dito "FOTÓGRAFO". Então fotos para o cliente final em CD/DVD, nunca mais.

Oi, MCarpinetti,

Citei a questão regional em alguma de minhas respotas. O cara tem que fazer o freela pelo preço que pagam, e isso tem um valor médio entre os contratantes em cada região.

A questão do CD para o cliente é outra coisa de mercado. Muita gente faz isso, e é uma tendência sem volta. Sabe por que? Porque o cliente quer ter as fotos no computador dele. Quer colocar no Orkut, no Flickr, quer mandar pra sogra (não, pra sogra não...) tia, quer ter o domínio sobre aquilo que compra. Tem razão, o cara vai mexer, ou vai dar pra alguém mexer... mas isso está se tornando inevitável. O que vai valer como vitrine do seu trabalho vai ser o álbum ou o fotolivro ou um hotsite que você produzir sobre o evento. O resto, o cliente vai querer ter pra brincar. Se não todos os de hoje, todos os de amanhã vão querer. E não permitir isso pode ser um diferencial negativo na hora de fechar um trabalho.

Nossa! Será que o autor do tópico está acompanhando, rs,rs...

Abraço a todos!
« Última modificação: 20 de Novembro de 2009, 22:41:41 por Marcelo Favero »
Marcelo dos Santos

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Resposta #56 Online: 20 de Novembro de 2009, 22:50:17
Voltando ao assunto do tópico,engana-se quem pensa que é sossegado e tem que cobrar barato uma festa infantil.
Vc periga de voar um pedaço do bolo na sua lente F/2.8 ou tomar banho de coca cola por conta de um pestinha.
E se tiver metralhadora de água na festa então....danou-se..... :D :D
C.Vong

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Resposta #57 Online: 21 de Novembro de 2009, 09:41:18
Oi Luiz, não concordo com isso, pois o fato de ser "de graça", já pressupõe que há alguma relação de amizade ou parentesco ou o que for na jogada. Ninguém vai ligar para um cara indicado pra ele fazer de graça, tão pouco alguém vai indicar alguém que fez de graça, pois no acerto, sem dúvida ficou subentendido que era de graça por uma excepcionalidade. Agora o barato, não... esse pega mesmo!


Angelo,
vou discordar de ti nisso.
Também fotografo como segunda atividade, de sábado, domingo, dias da semana a noite e até de madrugada... Não dependo da fotografia, mas ajuda a beça. E faço questão de cobrar de acordo com o mercado do pessoal full da minha região (que são todos meus amigos) e faço questão de recolher o ISS do munícipio pra isso. Acho que é o mínimo de ético. E também acho que qquer um que queria fazer "um bico", tem que pensar assim também. Nunca se sabe o dia em que terei (ou teremos) de ser fotógrafos full, e eu não vejo a hora!!! Então, é preciso dançar conforme a música, mas a música do mercado!
Oi, MCarpinetti,

Citei a questão regional em alguma de minhas respotas. O cara tem que fazer o freela pelo preço que pagam, e isso tem um valor médio entre os contratantes em cada região.

A questão do CD para o cliente é outra coisa de mercado. Muita gente faz isso, e é uma tendência sem volta. Sabe por que? Porque o cliente quer ter as fotos no computador dele. Quer colocar no Orkut, no Flickr, quer mandar pra sogra (não, pra sogra não...) tia, quer ter o domínio sobre aquilo que compra. Tem razão, o cara vai mexer, ou vai dar pra alguém mexer... mas isso está se tornando inevitável. O que vai valer como vitrine do seu trabalho vai ser o álbum ou o fotolivro ou um hotsite que você produzir sobre o evento. O resto, o cliente vai querer ter pra brincar. Se não todos os de hoje, todos os de amanhã vão querer. E não permitir isso pode ser um diferencial negativo na hora de fechar um trabalho.

Nossa! Será que o autor do tópico está acompanhando, rs,rs...

Abraço a todos!


Entao Marcelo,
eu disse
"Nao precisar de uma atividade para viver,
permite escolher o que cobrar e o que fazer,
ja que e um hobbie remunerado".

Voce age dessa forma, que e correta,
mas tem muita gente que por necesidade
ou desconhecimento se sujeita a qualquer coisa.
abs.
Angelo


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Resposta #58 Online: 21 de Novembro de 2009, 09:52:10
Não sei vocês, mas dá pra fazer uma festinha infantil, numa 40D e um flash 430 EX por uns 80 reais... umas 200 fotos gravadas num cd...


Marcelo Favero

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Resposta #59 Online: 21 de Novembro de 2009, 09:56:27
Entao Marcelo,
eu disse
"Nao precisar de uma atividade para viver,
permite escolher o que cobrar e o que fazer,
ja que e um hobbie remunerado".

Voce age dessa forma, que e correta,
mas tem muita gente que por necesidade
ou desconhecimento se sujeita a qualquer coisa.
abs.
Angelo


É vero!  :ok:
Marcelo dos Santos

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