O “ser” e o “fazer” humano é pura genética, é síntese, aquilo que somo se fazemos é mistura e repetição, invariavelmente com alguma significativa modificação daquilo que já foi apresentado.
Neste mundo os modelos se repetem, e existe uma certa harmonia que mantém tudo como está, em equilíbrio.
Mas existem possibilidades que vão além de se querer fazer algo novo, que nunca foi apresentado. É fazer com maestria, com perfeição, com emoção tamanha ao ponto de magia, com espiritualidade que toque a alma de maneira única e difícil de ser superada.
E além disso, lembro que a fotografia carrega uma conjunção de elementos que vão além do quadrante físico visual imediato, como o tempo, energia, personalidade, criticas, faz provocações e exige respostas, desperta as sensações do “imaterial”, a fotografia é uma viagem pela ficção de uma suposta realidade.