Agora, alguém já viu a G1 com uma Canon FD 50mm f/0.95?
Sabem o que me pergunto? Mas não tenho pachorra de inveſtigar.
Houve um teste, esqueço-me onde, que criticou a Panasonic Lumix G Vario 14–45mm 1:3,5–5,6 por distorções lineares, aberração cromática e vinhetagem nos cantos, que eram corrigidas na conversão de arquivos crus para JPEG. E na entrevista com a Panasonic pela Digital Photography Review, a Panasonic admitiu que fora necessário e por isso essas lentes não tinham podido levar a marca Leica — porque a Leica não admitia lentes que precisassem de correção digital pesada, o que acho engraçado porque a M8 precisa. Espero que as Micro Quatro Terços Olympus também não precisem, porque a Olympus tem a mesma filosofia da Leica.
Ora, a causa dessa necessidade de correção digital é justamente a falta de telecentricidade da incidência da luz de lentes tão capazes — zoom, abertura, portabilidade &c — sobre um sensor tão relativamente grande e próximo das lentes. Mesmo a LX3, com sensor muito menor, precisa de correção digital importante. Então fico pensando se essas lentes manuais, tendo sido feitas para filme, que não precisa de telecentricidade da incidência da luz, não trarão problemas ainda maiores, ainda por cima precisando de correções manuais enquanto pelo menos os programas proprietários provavelmente já aplicam as correções automaticamente na conversão de imagens geradas com as Lumix G.
¿Alguém já viu algum teste dessas lentes analisando essa questão?